Por vezes a noite
Absorve-me
Ou talvez seja eu
Que me dissolva nela
Interminável pareces ser
Somos tão diferentes
E tão iguais!
Em ti brilham mil estrelas
Em mim brilhavam sonhos
És perfeita
Com as tuas imperfeições
És admirada por todos
És única tal como eu
Mas não tenho luz
Mas tenho fé
Quando me sinto
Perdida na maldade
Que me deixaram
Olho a minha lua
Tal como tu tenho uma
E nela me regenero
A caminhada será longa
Mas vou aguentar!
Cidália Oliveira
sexta-feira, 17 de julho de 2020
domingo, 5 de julho de 2020
Noite de [cheia] lua
Passa-se o mês
E voltas
Contigo vêm as emoções
Que se escondem
No labirinto do meu corpo
Na tua luz me transformo
E escrevo
Por seres tu
Quem me faz viver
Longe vai o tempo
Em que os sonhos me levavas
Hoje a realidade é outra
O amor que me sabia a mel
É veneno com sabor a fel
Dizem que o ódio caminha
Lado a lado ao amor
Quando despertado
Cria raízes tão sólidas
Que nem o amor
O pode salvar
Não temas por mim
Não me perdi!
A dor transforma
A dor enjoa
A dor nunca será
Amor
Cidália Oliveira
E voltas
Contigo vêm as emoções
Que se escondem
No labirinto do meu corpo
Na tua luz me transformo
E escrevo
Por seres tu
Quem me faz viver
Longe vai o tempo
Em que os sonhos me levavas
Hoje a realidade é outra
O amor que me sabia a mel
É veneno com sabor a fel
Dizem que o ódio caminha
Lado a lado ao amor
Quando despertado
Cria raízes tão sólidas
Que nem o amor
O pode salvar
Não temas por mim
Não me perdi!
A dor transforma
A dor enjoa
A dor nunca será
Amor
Cidália Oliveira
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